A EA está a usar inteligência artificial (GenAI) no desenvolvimento de Battlefield 6, mas calma: nada disso vai aparecer no jogo que os jogadores vão jogar. Segundo Rebecka Coutaz, a IA serve para ajudar a equipa a testar ideias e ganhar tempo, deixando os developers mais livres para criar coisas novas sem pressa.

Fasahat ‘Fas’ Salim, do estúdio Criterion, diz que não há motivo para ter medo da IA. Para eles, é uma ferramenta que ajuda no trabalho, tornando tudo mais rápido e criativo, mas sem substituir o talento humano que realmente faz o jogo acontecer.

Battlefield 6 é um projeto enorme e arriscado da EA, depois do fracasso de Battlefield 2042. O foco da equipa continua a ser entregar um jogo que os fãs vão gostar, com campanha para um jogador e novidades que a comunidade pediu, enquanto a IA fica só nos bastidores a ajudar no processo.

Na nossa análise a Battlefield 6: “Na realidade, é o modo multijogador de Battlefield 6 que brilha verdadeiramente. É o tipo de Battlefield que me faz querer jogar só mais uma partida, mesmo depois de ser rebentado a torto e a direito. Tem os seus defeitos, claro, mas também tem a energia e o ritmo de que a série precisava. A campanha até tem os seus momentos divertidos e algumas cenas bem trabalhadas, mas parece mais um extra, está lá para preencher o pack, nada que fique na memória. Globalmente, pode ver-se que Battlefield está de volta ao bom caminho, com um multijogador sólido e um grande potencial para crescer ainda mais.”

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