Aquele início de tarde não prometia nada de novo em Chicago. Era mais um dia que transpirava inverno, como se a saturação do ar pela humidade pesasse sobre os ombros. À medida que o pico meteorológico do dia se esvaía, ares gélidos, cortantes, cercavam as ruas e a vontade de andar nelas. A Cidade do Vento (Windy City) fazia jus ao nome. Era uma selva de aço impaciente por anoitecer.
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