• Por:
    Fabrício Mainenti / Xataka

9 out
2025
– 17h20

(atualizado em 11/10/2025 às 16h18)

Foto: Xataka

Martin Freeman tem uma carreira rica, passando por ‘Sherlock’, ‘MCU’ e, é claro, O Hobbit. Parte do elenco desta nova adaptação cinematográfica de um popular romance infantil, ele aproveita a oportunidade para discutir por que a adaptação do livro ainda faz muito sentido mesmo após mais de cinco décadas.

Antes de “A História Sem Fim”, ele escreveu um romance que acabara de ser adaptado para o cinema

Em 1973, o autor alemão Michael Ende, que você talvez não conheça, publicou “Momo” — depois, ele escreveu “A História Sem Fim”. Às vezes publicado sob o título “Tempo é Vida”, este romance infantil conta a história de Momo, uma jovem que vive sozinha em uma cidade sem nome. Ela não tem nada, nem família, nem bens, mas possui um dom: sabe ouvir. Graças a isso, ela ajuda os outros a resolver seus problemas, sem nunca impor sua visão ou dar conselhos, simplesmente ouvindo-os.

No momento em que ela parece estar lidando com as dificuldades que a vida lhe impõe, homens de cinza, pertencentes ao Banco de Poupança do Tempo, chegam e lhe dão a missão de convencer as pessoas a se tornarem mais eficientes e, assim, economizar tempo. Como era de se esperar, as intenções desse grupo são mais sombrias do que aparentam.

Momo rapidamente percebe isso e, junto com Mestre Hora, um personagem enigmático que vigia o tempo, e uma tartaruga chamada Cassiopeia, tenta salvar o mundo das garras desse grupo misterioso. Publicado por um autor que vive no coração de uma Alemanha dividida entre a dominação …

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