Com as sondagens a darem muitos empates, a noite eleitoral de domingo adivinha-se emocionante. Entre as cinco maiores câmaras, quatro mudam obrigatoriamente devido ao limite de mandatos e a maior – Lisboa– está em disputa renhida entre o presidente e recandidato e uma aliança de esquerda, liderada por Alexandra Leitão. Mas um pouco por todo o país há combates interessantes e alianças inesperadas. Estas eleições municipais definem o poder local nos 308 concelhos do país e são vistas como um teste à força dos principais partidos antes das presidenciais de 2026.
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