Uma noite que se transformou em pesadelo na EN120, zona do Chaparral, freguesia de Cercal do Alentejo. Um homem de 62 anos foi vítima mortal de atropelamento esta sexta-feira, quando um automóvel o atingiu de forma fulminante. A morte foi declarada no local pelas equipas médicas que acudiram à ocorrência avançou o Diário Região Sul.

Hora crítica: o alerta e os primeiros socorros

O alerta foi registado às 19h32, segundo fonte oficial do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral., conforme noticiou o Diário Região Sul. No local estiveram de imediato 13 operacionais, alocados pelos Bombeiros do Cercal e pela GNR, com o apoio de seis veículos, entre eles a VMER do Hospital do Litoral Alentejano.

O médico da VMER declarou o óbito ainda no local, não tendo sido possível reverter a situação.

Local e circunstâncias: muitas incógnitas

O acidente ocorreu junto ao Chaparral, numa zona da EN120 bastante frequentada, especialmente ao pôr do sol, acrescentou o Diário Região Sul. Até ao momento, não há indicação pública de que se trate de um ato intencional, nem de falha mecânica do veículo, nem de visibilidade reduzida — apenas o fato de o homem estar “na estrada” é referido em uma das versões do caso, avançou o Correio da Manhã. Alguns meios mencionam que a vítima estaria deitada na via, o que abre espaço a várias hipóteses (mal súbito, queda, desorientação), embora tal versão ainda não seja confirmada.

O clamor nas redes e nas ruas

Nas redes sociais, o acidente causou comoção e indignação: muitos questionam a segurança da EN120, pedem melhor sinalização, fiscalização e iluminação nas zonas mais perigosas. Já circulam pedidos para que se façam investigações rigorosas e se apure se há responsabilidade civil ou criminal do condutor.

Por desvendar: o que resta apurar

  • A identidade oficial da vítima ainda não foi tornada pública, para além da idade (62 anos).
  • Se o homem estaria consciente ou imóvel no momento do impacto.
  • As condições do automóvel que o atropelou (tipo, velocidade, estado de conservação).
  • Se havia excesso de velocidade, distração ou condução imprudente envolvida.
  • A visibilidade no local (há iluminação pública? sinalização? se chovia?).
  • Se haverá testemunhas ou câmaras de videovigilância que registaram o momento.

Conclusão

É um novo drama que atinge a região — uma vida ceifada de forma repentina numa estrada que muitos conhecem bem, mas que nem sempre é segura. Este atropelamento mortal volta a escancarar a fragilidade de quem circula a pé ou se expõe numa via muito usada mas pouco segura.
O Diário do Distrito continuará a acompanhar este caso com atenção, prometendo revelar novidades assim que as autoridades as tornarem públicas.