Em vez disso, a música é organizada de forma eficiente em “bolsos” –ou pequenos pedaços– com base na familiaridade e semelhança. Isso quer dizer que o cérebro cria um mapa mental de como as partes da música se conectam, por exemplo: “comece com essa introdução, toque o verso duas vezes, vá para o refrão e repita quatro vezes, depois volte ao verso”. Assim, ela não é armazenada em uma linha reta, mas em um conjunto de instruções.