O Nobel da Economia este ano é sobre “criação e destruição” foi assim que o responsável pelo anúncio dos laureados apresentou os princípios que conduziram à escolha do francês Philippe Aghion e dos canadianos Joel Mokyr e Peter Howitt.
A Academia Real Sueca de Ciências reconhece os laureados por “terem explicado o crescimento económico impulsionado pela inovação” através de um processo de destruição criativa.
O Nobel da Economia foi concedido 56 vezes a 96 laureados entre 1969 e 2024.
Em 2024, o Prémio Nobel da Economia foi para três economistas. Daron Acemoglu, Simon Johnson e James Robinson analisaram por que razão há países mais ricos do que outros.
Estes economistas concluíram que a diferença está na qualidade das instituições e na forma como a lei é respeitada. Os países onde a lei é mais desrespeitada tendem a ser países mais pobres.
As cerimónias de atribuição dos prémios vão decorrer no dia 10 de dezembro, data que assinala o aniversário de Alfred Nobel.
Os prémios Nobel nasceram da vontade deste químico, engenheiro e industrial sueco que doou a fortuna para o reconhecimento de personalidades que prestassem serviços à Humanidade.
Os prémios Nobel foram atribuídos pela primeira vez em 1901.