PCP, Chega, PSD e BE criticam os processos de nacionalização, que custaram 580 milhões de euros ao Estado, e a posterior reprivatização feita durante a governação socialista. Já o PS acredita que foi a única forma de impedir a falência de “uma empresa com grande importância estratégica para o país”.

A nacionalização foi feita em 2020, passando a Efacec ser controlada pelo Estado português. Seguiu-se a reprivatização em 2023, quando foi adquirida pelo fundo de investimento alemão Mutares, o que espoletou ainda mais preocupações entre os funcionários. Isto porque, na sequência dessa operação, a força laboral foi reduzida de 2600 para 2000 funcionários.

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