Chama-se Sophia e promete dar que falar. Não só porque será, se avançar, uma das maiores centrais solares do país. Mas também porque para avançar cobrirá perto de 400 hectares com painéis fotovoltaicos e levará ao abate de mais de 1500 azinheiras e sobreiros. Também produzirá o equivalente a 2,6% do atual consumo de eletricidade de Portugal, dando um importante contributo para a descarbonização da matriz energética do país.

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