Em Beja ainda se fala da noite anterior. No Jardim do Bacalhau, onde o tempo costuma passar devagar, há vozes que agora se animam. Entre cafés, bancos de madeira e conversas de segunda-feira, a surpresa ainda se mistura com curiosidade e esperança. “Ficámos um bocado surpreendidas, mas isto precisava de mudar”, diz Celeste Marques, apontando para as fachadas antigas e o comércio vazio: “Beja está a chegar às últimas. As ruas estão mortas, o centro não tem vida. Que o novo presidente traga movimento e dê vida aos prédios velhos.”
SubscreverJá é Subscritor?Faça login e continue a lerInserir CódigoComprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler