Ícone do heavy metal, o Metallica reúne em sua discografia dois trabalhos que transcendem o tempo — registros que seguem relevantes e influentes, mesmo décadas após seus lançamentos. São eles “Master of Puppets” e o célebre disco autointitulado, amplamente conhecido como “Black Album”, lançados em março de 1986 e agosto de 1991, respectivamente.
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Foto: Ross Halfin
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Ambos foram incluídos na edição especial da revista Rolling Stone — publicada neste mês —, que traz a lista dos 500 maiores álbuns de todos os tempos. A seleção foi elaborada por um painel composto por músicos, jornalistas e profissionais da indústria fonográfica, reforçando o prestígio e a relevância da publicação.
“Master of Puppets”: a perfeição do thrash metal
Terceiro registro de estúdio do Metallica e clássico absoluto do thrash metal, “Master of Puppets” aparece na 167ª posição do ranking. A Rolling Stone destaca o disco com a seguinte análise:
“As letras do terceiro álbum do Metallica têm um tema: manipulação. ‘Drogas controlando você’, disse o vocalista James Hetfield. Ele também tem um mote sonoro: guitarras altas, tocadas com a velocidade de um míssil. Quando a banda desacelera em ‘Welcome Home (Sanitarium)’, apenas enfatiza a natureza incansável das músicas.”
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O fenômeno “Black Album” e seu legado incontestável
Com mais de 30 milhões de cópias vendidas no mundo todo, o “Black Album” figura na 255ª posição da lista. Apesar da colocação relativamente modesta frente à sua magnitude, o impacto cultural e comercial da obra permanece inegável — mesmo diante da análise sucinta oferecida pela revista.
“Um dos álbuns de heavy metal mais vendidos da história, criado junto com o produtor Bob Rock, o ‘Black Album’ foi puxado por ‘Enter Sandman’ e pela balada ‘Nothing Else Matters’. ‘É assustador olhar e ver casais se abraçando durante essa música’, disse o líder James Hetfield.”
Por falar em “Black Album”, a matéria abaixo traz cinco curiosidades sobre esse marco do heavy metal. Boa leitura!
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