A PSP está “neste momento a avaliar” as declarações que dois agentes do Corpo de Segurança Pessoal prestaram enquanto testemunhas de defesa de um colega polícia que, este mês, foi condenado a 14 anos de prisão por matar, com a arma de serviço, um assaltante que o havia raptado, em Lisboa. Durante o julgamento, ambos terão transmitido a ideia de que os membros desta subunidade da Unidade Especial de Polícia são treinados apenas para “atirar a matar”, algo que contraria as normas legais e internas sobre o uso de armas de fogo.