Leandro Lima negou que esteja com pendências com relação ao Sindicato dos Artistas do Rio (Sated-RJ). O galã, que integra o elenco da nova novela das nove, Três Graças, foi acusado de não ter o registro necessário para trabalhar como ator, o que poderia deixá-lo em maus bocados, mas afirmou que está tudo ok com sua documentação.
A polêmica começou quando a coluna de Fábia Oliveira no Metrópoles alegou que o famoso não tinha DRT e que, tanto ele quanto a Globo, estavam sendo questionados pelo sindicato pela suposta situação irregular do artista.
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De acordo com as fontes da jornalista, Leandro Lima só estaria apto para trabalhar como modelo. O global não teria renovado o documento provisório que recebeu em 2018 e tinha validade de apenas um ano. Hugo Gross, presidente do Sated-RJ, chegou a confirmar a informação.
“A gente, enquanto sindicato, vem sempre tentando fazer a coisa correta, defendendo a categoria e quem tem o registro. Não tenho nada contra o Leandro, mas ele mostrou um registro de modelo, e a TV Globo sabe disso. Mesmo assim, querem ir para as últimas. Mas nós estamos aqui para defender o registro”, pontuou.
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Gross afirmou que está cobrando uma providência há dias: “Depois enviaram um registro provisório de 2018, vencido. O sindicato está pedindo há uma semana o registro. Se tem o registro, mostra. Ao invés de pedirem a autorização pra ficar na legalidade, não… Eles [Globo] querem sempre ir para as últimas, desrespeitando. Um nicho acha que está acima do bem e do mal, mas nós estamos aqui para defender a categoria”.
“Depois o Sated, e eu em particular, fico mal falado, sendo o vilão da história. Eu não persigo ninguém, faço o meu papel. Também cobro atores que estão devendo ao sindicato, inclusive famosos. O que eu quero é melhorar para a categoria, ajudar quem precisa. Estou cumprindo a missão de presidente do Sated”, reforçou.
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Leandro Lima se explicou
Diante dos rumores, Leandro Lima conversou com o portal Leo Dias e declarou que possui o registro profissional (DRT) necessário para atuar. O ator ainda pontuou que alguém deve estar apenas tentando conseguir atenção às custas dele.
“Meu DRT foi emitido em 2008 pelo Ministério do Trabalho, na Paraíba. Na época, faziam um provisório até comprovar atividade na área, e o meu definitivo foi emitido por São Paulo. Algum mau-caráter deve estar querendo palco”, esclareceu.