Projetado em 1952 por Oscar Niemeyer, o Edifício JK é um dos cartões-postais de Belo Horizonte e um marco da arquitetura modernista. Com a proposta de ser uma “cidade vertical”, o prédio está localizado próximo à Praça Raul Soares, no Centro, abrigando mais de cinco mil pessoas, o equivalente a um pequeno município brasileiro.

Ao longo das décadas, o JK passou por diversas fases. Concebido inicialmente como um empreendimento de alto padrão, o edifício se tornou mais acessível com o tempo. Sua estrutura imponente domina a paisagem do Centro e serve como um ponto de referência para quem circula pela região.

Curiosidades do gigante de Niemeyer

O Edifício JK guarda fatos interessantes que ajudam a contar sua história e a de Belo Horizonte. Conhecer esses detalhes enriquece a percepção sobre esse ícone arquitetônico.

  • Nome de presidente: o edifício foi batizado em homenagem a Juscelino Kubitschek (1902-1976), que era governador de Minas Gerais na época do projeto e, mais tarde, entre 1956 e 1961, presidente do Brasil.

  • Tamanho diferencial: o prédio possui 1.087 apartamentos de 13 tipos diferentes. São dois blocos, um com 36 andares, e o outro com 23.

  • Um projeto inacabado: o plano original de Niemeyer era ainda mais ambicioso, incluindo hotel, clube e até um cinema, nunca construídos.

  • Arquitetura modernista: o JK foi construído visando atender às necessidades urbanas de uma época marcada pela busca por inovação.

Como visitar e conhecer o JK

Para quem deseja conhecer de perto um dos endereços mais famosos de Belo Horizonte, o acesso às áreas comuns do Edifício JK é simples e oferece uma ótima experiência urbana.

Os blocos são áreas residenciais privadas, e a circulação é restrita para moradores; respeitar o espaço residencial é necessário.

Apesar disso, é possível caminhar pelo entorno, conhecendo a arquitetura do edifício: curvas, pilotis que suspendem os blocos e a forma que a luz interage com a estrutura ao longo do dia.

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Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.