De acordo com o autor da escultura, João Pedro Santos, “enquanto olho para esta escultura, sinto que ela respira o mesmo ar que me levou a criá-la. O património natural sempre foi o ponto de partida e de chegada do meu trabalho — não como cenário, mas como presença viva. Aqui, a natureza não é tema: é parceira.
Esta obra não procura vencer o tempo pela ambição do novo, mas pela fidelidade ao que permanece. É um gesto de gratidão e uma homenagem ao território, às suas gentes e à memória que molda o presente.”