O Instituto Politécnico de Tomar (IPT) quer ver o inquérito disciplinar a um estudante acusado de protagonizar uma praxe violenta concluído com a “máxima rapidez”, embora a sua conclusão dependa da disponibilidade dos alunos envolvidos, que estão a ser ouvidos. Para já, o protagonista do caso, que está a levantar forte polémica nas redes sociais, encontra-se suspenso.