katemangostar / Freepik

Entre a mártir, a controladora ou aquela que apoia. Psicólogo clínico faz a lista. E dá jeito para o jantar de Acção de Graças.

Quando se fala em relações complexas com familiares, é provável que a primeira palavra que se diga é “sogra”. Sobretudo quando estão em causa as relações entre sogra e nora.

Tracy Dalgleish é psicólogo clínico e autor do livro You, Your Husband, and His Mother, publicado nesta semana.

Ao longo de 20 anos de carreira, cruzou-se muitas vezes com o dilema: noras a quererem dar-se melhor com as sogras. Por isso, iam a sessões.

Dalgleish explicou que as mulheres costumam ser responsáveis ​​pela comunicação e pela organização de eventos – em nome da família: “São elas que enviam as mensagens para combinar os pormenores do evento festivo que se avizinha”, disse ao Business Insider.

Por isso, pode haver mais atrito entre as duas mulheres, se discordarem sobre as tradições familiares ou sobre a melhor forma de educar as crianças.

O especialista, baseado na sua experiência, elaborou uma lista de 6 tipos de sogras. E também deixou uma ou outra dica sobre como lidar com cada uma.

Mártir
Dá, mas com condições, muitas vezes. Por exemplo: oferece-se para tomar conta de crianças mas depois queixa-se de alguma coisa; ou de várias. É importante não deixar que a culpa afete os seus limites.

Vítima
Sente que a vida está apenas a “acontecer” e sente-se impotente. Não se deve deixar “levar a acreditar que é preciso resgatá-la”.

Culpa os outros
Critica e pode tentar controlar. Para evitar uma luta pelo poder, “concentre-se na sua família escolhida”, sugere o psicólogo clínico.

Controladora
Insiste que só há uma forma correta (a dela) de fazer as coisas, seguindo normas culturais ou religiosas. Sugestão para os outros familiares: é importante confiar nas decisões que vocês tomam.

Distante
Mantém a distância, com medo de ultrapassar os limites. Dalgleish incentiva os casais a mostrarem a esse tipo de sogras como gostariam de receber apoio.

Apoiante
Eis a “mina de ouro” das sogras: disposta a ouvir e a oferecer ajuda. Mesmo nesta dinâmica, é importante “trabalhar uma comunicação realmente clara e saudável”, disse Dalgleish.

Também no Business Insider, lê-se que “parece que a chave para sobreviver ao jantar de Acção de Graças (27 de Novembro nos EUA) é conhecer a sogra que vai estar sentada à mesma mesa. Boa sorte!”.


Subscreva a Newsletter ZAP


Siga-nos no WhatsApp


Siga-nos no Google News