Os factos ocorreram entre 2016 e 2020. Segundo o MP, após terem sido eleitos para a direção, o presidente, Jorge Oliveira, 67 anos, o vice, Mário Santos, com 59, e um vogal, Arnaldo Fonseca, de 82 anos, com a colaboração do tesoureiro, Raul Ferreira, entretanto falecido, terão acordado gerir o património do clube em benefício pessoal.
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