Com paixão pela história que conta com propriedade, a autora narra a saga de Letícia Novaes em busca do conceito do disco e dos músicos que formariam a banda do álbum – como o tecladista Arthur Braganti e a guitarrista Natália Carrera, ambos também creditados como produtores musicais do álbum – e, depois, da gravação em si, bancada por campanha de financiamento coletivo, recurso ao qual Letícia resistiu, mas que acabou adotando, já que, ironicamente, o projeto do disco mais comentado de 2017 nunca foi aprovado nos vários editais em que foi inscrito pela artista.