Na pele de Doca, Emílio Dantas volta a viver a experiência de encarar um papel biográfico. Em 2013, o ator emocionou como Cazuza no teatro e, agora, encara o desafio de viver o assassino de Ângela. “Adoro fazer papéis biográficos. Todos os dois que eu fiz (risos). Brincadeira, pensando aqui, eu fiz três. Mas, até então, eu só tinha feito pessoas que eram um sinônimo de celebração e, pela primeira vez, fiz algo execrável. Na minha responsabilidade como ator, eu procurei me ater só ao que era fato. A grande sorte é que ele não é o protagonista dessa história, é apenas mais um homem que passou pela vida da Ângela. Procurei ser o mais imparcial possível”, explicou o artista sobre sua preparação.