A rede que angariava imigrantes de forma massiva desde o início de 2022, e que tem vindo a ser desmantelada pela Polícia Judiciária (PJ), cobraria entre €15 mil e €20 mil pelo “pack de legalização” a cada imigrante oriundo do Nepal ou do Bangladesh. Este “pacote” incluía a obtenção de contratos de trabalho, número de identificação fiscal (NIF), número de identificação de Segurança Social (NISS), número nacional de utente do SNS (Serviço Nacional de Saúde), Cartão Europeu de Saúde, tradução e certificação de registos criminais, abertura de contas bancárias, atestados de residência, entre outros.
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