O grupo dst, de Braga, concluiu a segunda fase de empreitada de intervenção de natureza estrutural para evitar derrocadas na encosta do Forte de São Filipe, em Setúbal, uma infraestrutura criada no século XVI, quando Portugal se mostrava ao mundo através dos descobrimentos marítimos.
A empreitada, segundo o grupo de Braga, “consistiu na estabilização da encosta e das fundações do Forte”.
“Os trabalhos eram essenciais para que toda a estrutura deste importante monumento nacional se mantivesse disponível, a todos, por muito anos. Para tal, recorreu-se à execução de uma cortina de miniestacas, instalação de microestacas de fundação e ancoragens definitivas. O trabalho exigiu um elevado planeamento e empenho, quer a nível de equipas, equipamentos e materiais, quer a nível de técnicas e métodos de trabalho, para chegarmos aos requisitos do dono de obra”, descreve o grupo de Braga.
Segundo o grupo dst, “para retoque final, foi reposta a antiga iluminação das muralhas viradas para o rio Sado, permitindo ver todo o esplendor do monumento à noite”.
“O resultado só foi possível com o elevado profissionalismo das nossas equipas, em estreita colaboração com a nossa empresa tgeotecnia, que desenvolveram a aplicação de soluções tradicionais em metodologias inovadoras”, concluiu a empreiteira.