Camisolas, blusas e bolsas de todos os tamanhos, cores e feitios estão colocadas em contentores, prestes a entrar numa máquina que faz a triagem têxtil. Aquele vestuário, que já cobriu corpos e teve, em alguns casos, tantas vidas, está a ser preparado por funcionários para, um dia, poder “fechar o ciclo” e dar origem a uma verdadeira circularidade da roupa. O caminho é longo e complexo, mas Portugal quer estar na vanguarda, ouviu o JN nas instalações da Lipor, no início de novembro.