Quatro jazigos familiares de um velho cemitério de Alhos Vedros, na Moita, foram arrombados durante o último fim de semana. Os restos esqueléticos que estavam em dez caixões foram deitados para o chão, em redor dos jazigos. Há a forte suspeita de que quem levou a cabo estes atos o tenha feito para roubar metais não preciosos existentes no interior dos jazigos e das urnas, bem como objetos valiosos, como anéis ou colares, que familiares dos mortos tivessem deixado, por razões sentimentais ou outras, com os corpos. De acordo com Nuno Pacheco, pároco da igreja de Alhos Vedros, está afastada a hipótese de rituais satânicos e ganhou força a tese do furto.