“span class=”news_bold”>A valorização do bagaço da azeitona como subproduto, deixando de ser considerado como resíduo e passando a ser utilizado como recurso é da maior importância para o setor, designadamente porque os olivicultores podem agora rentabilizar economicamente aquilo que antes era considerado desperdício”, defendeu, em comunicado, a CAP.

O anúncio desta medida foi feito pela ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, em Lisboa, no congresso que assinalou os 50 anos da confederação.

Os agricultores ressalvaram que esta decisão precisa ainda de ser regulada, esperando que tal aconteça num curto período de tempo.

Ainda assim, a CAP destacou que esta medida tem um impacto económico e social porque permite criar mais negócios e emprego, além de gerar mais inovação, mas também ambiental, ao permitir o reaproveitamento deste subproduto.

Leia Também: Moradores entregam abaixo-assinado à Câmara contra venda do Pátio da Quintinha