O bom desempenho dos mercados financeiros este ano deu gás às rentabilidades dos Planos Poupança Reforma (PPR) em Portugal, sobretudo nos que têm uma maior exposição às ações. Mas esta prestação recente ofusca outra realidade: nos últimos cinco anos, este produto está a perder a corrida para os Certificados de Aforro e para a inflação. Só um terço destes produtos conseguiu bater o produto de poupança do Estado em termos de rendibilidade, e, se olharmos para a inflação, a realidade é menos animadora: apenas um quinto dos PPR levou a melhor. Feitas as contas, na amostra analisada pelo Expresso de 90 PPR com as diferentes tipologias, 80% perdeu contra a inflação por knock-out.
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