Lançado em outubro de 1986, “Reign in Blood” é o terceiro álbum de estúdio do Slayer e um dos maiores marcos do thrash metal. Sucessor do vigoroso “Hell Awaits” (1985), o disco mistura elementos essenciais do thrash metal: riffs afiados, clima caótico, velocidade insana, agressividade de sobra, letras pesadas e vocais assustadores.

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Da primeira à última faixa, “Reign in Blood” soa como a trilha perfeita para o fim do mundo. Músicas como “Angel of Death”, “Altar of Sacrifice”, “Criminally Insane” e “Raining Blood” mostram a força de uma banda que influenciou diversos nomes do metal extremo.

A lista abaixo traz algumas curiosidades sobre esse trabalho, que figura entre os grandes clássicos do metal. Aperte o play e embarque nessa viagem!

Menos de meia hora de porradaria musical

O legado duradouro de “Reign in Blood” é inversamente proporcional à duração do álbum. As dez faixas do disco totalizam 29 minutos de violência musical. Segundo o vocalista e baixista Tom Araya, escrever músicas tão rápidas foi uma decisão proposital.

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A “quase faixa-título”

Se você reparar, “Reign in Blood” não tem faixa-título. No entanto, a música que encerra o disco se chama “Raining Blood”, que em português, significa “Chovendo Sangue”. Os nomes soam iguais, mas são diferentes.

Desenhos escondidos na capa

A arte do disco é uma bagunça visual — e proposital. No meio de figuras demoníacas e cenas bizarras, tem até dois pênis escondidos. Duvida? Então, clique aqui e confira o que o autor tem a dizer sobre essa pérola do design gráfico.

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Dave Lombardo deixou a banda por um breve período de tempo

O baterista Dave Lombardo exerceu papel fundamental na consolidação do Slayer como um gigante do thrash metal. Ele deixou o quarteto por um breve período de tempo durante a turnê de “Reign in Blood”, retornando após insistentes pedidos de Rick Rubin, produtor do disco.

“Angel of Death”: a música mais controversa do Slayer

A música mais polêmica do Slayer, “Angel of Death”, fala sobre Josef Mengele e os horrores praticados por ele e seus comparsas durante a Segunda Guerra Mundial. Muita gente entendeu errado e achou que a banda apoiava aquele regime monstruoso. O guitarrista Kerry King já explicou: a intenção nunca foi glorificar nada — era apenas contar uma parte sombria da história. À Metal Hammer, ele afirmou o seguinte:

“O Slayer nunca se esquivou de escrever sobre assuntos controversos, e Jeff [Hanneman, guitarrista] era muito interessado na Segunda Guerra Mundial. Era aí que estava seu interesse como compositor. Muitas pessoas interpretaram mal e pensaram que éramos simpatizantes n*zistas, e nada poderia estar mais longe da verdade. Foi um período horrível na história mundial, mas é um fato histórico e é algo que deve ser mencionado para que as pessoas não se esqueçam.”

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