Pequim quer aprofundar as relações com a União Europeia, mas falta um interlocutor certo, na perceção do comum dos chineses. “Umas vezes é a França, outras vezes é a Alemanha, mas não parece ser Bruxelas”, diz a especialista portuguesa Virgínia Trigo, que leciona em Cantão há 15 anos, na School of Health Management da Southern Medical University. Há mais de 35 anos que está radicada na China.

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