O governo português não se compromete a receber nenhum dos 21 mil refugiados que serão distribuídos pelos vários Estados-membros a partir de junho de 2026, para aliviar a pressão migratória em Itália, Espanha, Grécia e Chipre. O ministro da presidência argumenta que Portugal também “tem pressão migratória” e diz estar “a trabalhar com a Comissão Europeia” para encontrar formas de ficar isento das medidas de solidariedade.
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