Segundo Marisa Tavares, do Sindicado dos Têxteis da Beira Baixa, “a empresa cumpriu o acordado com os trabalhadores e pagou tudo o que fazia parte do acordo, nomeadamente salários, subsídios e indemnização”. Apesar de ser um valor parco, uma vez que o tempo de trabalho para estes trabalhadores é no máximo de três anos – visto que o grupo só assumiu a Dielmar em 2022, o sindicato conseguiu que a compensação por ano de trabalho “fosse de 16 dias por ano, ao contrário dos 14 que a lei define, não é muito, mas tudo faz diferença para estes trabalhadores”, refere a delegada sindical.

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