E por “esforços titânicos” o enviado especial da Rússia na área do investimentoKirill Dmitriev referia-se a “provocações e desinformação” por parte de nações que querem que o conflito entre Rússia e Ucrânia continue.

Russian President Vladimir Putin attends a televised meeting with officials to assess the consequences of an attack on the Crimean Bridge in Moscow, Russia July 17, 2023. Sputnik/Alexander Kazakov/Kremlin via REUTERS

O enviado especial da Rússia na área do investimento, Kirill Dmitriev, acusou certos países de realizarem “esforços titânicos” para interromper o encontro que o presidente do Estados Unidos, Donald Trump, terá com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, a 15 de agosto, no Alasca.

E por “esforços titânicos” Kirill Dmitriev referia-se a “provocações e desinformação”.

Kirill Dmitriev disse, citado pela agência noticiosa Reuters, que os “esforços titânicos” por certos países, que não identificou, são nações que estão interessadas “em continuar o conflito” existente entre Rússia e Ucrânia.

O presidente norte-americano, Donald Trump, sugeriu que um cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia poderia implicar a cedência de terras por parte da Ucrânia. Este cenário contudo já foi rejeitado pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Foi confirmado também por um porta-voz de Downing Street que o ministro dos Negócios Estrangeiros, David Lammy, e o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, vão reunir-se no Reino Unido com oficiais ucranianos e europeus tendo como tema em análise a tentativa de Donald Trump em trazer paz no conflito entre Rússia e Ucrtânia.

“O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, falou com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, esta manhã. Eles aguardam com expectativa o encontro de conselheiros de segurança nacional da Europa, Ucrânia, e dos Estados Unidos, que se realiza hoje, tendo como anfitrião David Lammy e JD Vance. Eles concordaram que esse seria um fórum vital para discutir progressos no sentido de se alcançar uma justa e duradoura paz [no conflito entre Rússia e Ucrânia]”, referiu o mesmo porta-voz de Downing Street, citado pela Reuters.