Ainda assim, foi possível saber que o narcotraficante é suspeito de pertencer a uma fação do Primeiro Comando da Capital (PCC) e terá entrado apenas “a alguns meses” no nosso país.
O facto de que não haverá registo de entrada, leva as autoridades a suspeitar de que poderá ter entrado por via terrestre. Não haverá também registo de autorização de residência nem de um pedido para a obter.
Rafael Gonçalves é alvo de um mandado de detenção no Brasil, por um homicídio que cometeu naquele país, mas esta informação não foi inserida no sistema de alerta da Interpol, o que permitiria á PJ ter logo procedido à sua captura.