Apenas 18% dos projetos com vista à partilha de energia solar entre empresas ou famílias estão a funcionar. No total, foram feitos 2233 pedidos, mas a maioria não foi validada ou aguarda licenciamento por parte da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). Os agentes do mercado apontam para um crescimento nos próximos anos e dizem que esta solução permite poupanças de 35% a 60% no custo mensal de eletricidade.
Nasceram com o objetivo de incentivar a produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis, mas a sua implementação ainda é muita reduzida. Ao JN, a DGEG avança que recebeu 2233 pedidos de registo de Autoconsumo Coletivo (ACC) e Comunidades de Energia Renovável (CER) desde 2019. Contudo, apenas 1297 foram registados e só 410 encontram-se em exploração.