Através de um comunicado a família do ex-deputada do CDS-PP pede “decoro, contenção e que a sua memória seja respeitada”

Teresa Caeiro, antiga deputada do CDS e vice-presidente da Assembleia da República, morreu na passada quinta-feira. Em pouco tempo surgiram diversos rumores de que esta teria sido vítima de violência doméstica em alguns órgãos de comunicação social. A família, através de um comunicado, vem agora garantir que esta “nunca foi vítima de violência doméstica”.

No comunicado pode ler-se: “A família da Teresa lamenta profundamente e repudia os rumores e falsidades que circulam sobre a sua vida pessoal e íntima. A Tegui, como carinhosamente lhe chamamos, nunca foi vítima de violência doméstica. A família pede neste momento decoro, contenção e que a sua memória seja respeitada”.

Uma declaração assinada pelo pai, pela mãe, pelo filho e pela irmã.

Recorde-se que Teresa Caeiro tinha 56 anos e teve um papel de destaque no CDS durante quase 20 anos. Há apenas três semanas tinha-se desvinculado do partido, alegando discordância com a atual direção, que é encabeçada pelo também ministro da Defesa, Nuno Melo.

Pelo CDS foi deputada durante cinco legislaturas consecutivas, entre 2002 e 2019.