A AIL alerta que, sem essa oferta, a crise habitacional persistirá, sendo agravada por despejos devido à não renovação de contratos, “aumentos absurdos nas rendas”, pressão e coação sobre inquilinos mais idosos, aumento da sobrelotação em habitações, “arrendamentos clandestinos”, exploração da população mais desfavorecida e imigrantes, e o surgimento de bairros informais.