Desta vez, Zelensky não só foi de fato, não fosse irritar de novo os obsessivos do protocolo, como recebeu elogios, em vez de admoestações ferozes como na última e desastrosa reunião, em fevereiro. Mas o tom desta vez foi diferente, e isso ficou claro logo no início da conferência de imprensa, quando um jornalista perguntou quem tinha “melhores cartas”, se a Rússia se a Ucrânia. “Não quero ir por aí”, disse Trump, que em fevereiro usou com Zelensky a exata expressão: “O senhor não tem cartas para negociar”.

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