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A decisão foi comunicada através de uma publicação nas redes sociais, que o próprio descreveu como “difícil”, mas tomada com “serenidade e convicção”.

“Hoje partilho convosco uma decisão difícil: suspendo a minha candidatura à Presidência da República de 2026. Tomo esta decisão com serenidade e convicção porque acredito que o momento que vivemos é de grande transformação”, escreveu.

Ao justificar a suspensão, Vieira destacou o crescimento do número de candidatos independentes às presidenciais, considerando que isso representa já uma vitória da sua visão de abrir espaço a mais vozes na política portuguesa.

“Com esta diversidade política sinto que um dos meus objetivos já está cumprido: o da participação ativa e do despertar para que mais pessoas se disponham a participar na política de forma construtiva”, afirmou.

No mesmo comunicado, convidou os restantes candidatos anunciados a sentarem-se consigo para construir pontes e procurar soluções para o futuro de Portugal.

Tim Vieira sublinha que a sua prioridade continuará a ser a educação e a presença “no terreno junto das pessoas”. O empresário afirma que pretende manter contacto com autarcas, deputados e membros do Governo para “agir já, onde as mudanças podem acontecer de imediato”.

“As minhas redes continuarão a ser plataformas para lutar pelo direito à Educação daqueles que veem todos os dias esse direito consagrado constitucionalmente ser ameaçado. Esta missão não terminou, apenas mudou de forma”, garantiu.

Tim Vieira sublinha que a sua prioridade continuará a ser a educação e a presença “no terreno junto das pessoas”. O empresário afirma que pretende manter contacto com autarcas, deputados e membros do Governo para “agir já, onde as mudanças podem acontecer de imediato”.

“As minhas redes continuarão a ser plataformas para lutar pelo direito à Educação daqueles que veem todos os dias esse direito consagrado constitucionalmente ser ameaçado. Esta missão não terminou, apenas mudou de forma”, garantiu.

O candidato tinha anunciado a sua entrada na corrida presidencial em 2023, apresentando-se como um candidato independente, “sem partido e sem fardas”. Chegou a afirmar que financiaria a própria campanha, estimada em cerca de 500 mil euros, e que já tinha reunido mais de metade das assinaturas necessárias para formalizar a candidatura.

Em entrevistas recentes, reconhecia que a instabilidade política  com a realização de quatro eleições em menos de um ano — prejudicava a visibilidade dos candidatos independentes, mas mantinha a convicção de que a sua candidatura era “irreversível”.

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Agora, recua, mas deixa a porta aberta a uma participação política ativa fora da corrida eleitoral, assegurando que “Portugal continua em primeiro lugar”.