Tem dado muito que falar o facto da deputada Joana Seabra ser irmã de Renato Seabra, que está preso numa das piores prisões de Nova Iorque, nos EUA, por ter matado o socialite Carlos Castro, em 2011.

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“Ele cometeu um crime e está a ser punido por esse crime”

Joana Seabra sempre foi muito próxima do irmão e até viaja todos os anos para visitá-lo. O tema foi comentado no Noite das Estrelas, desta segunda-feira, 18 de agosto, e Teresa Guilherme não poupou nas palavras dirigidas à deputada. “Desde que ela não venha com a treta de que ele tem surtos psicóticos e que não devia lá estar e que devia estar em Portugal, tudo bem. Eu acho lindo que uma irmã continue a visitar o seu irmão, que uma mãe continue a visitar o seu filho, é tudo compreensível. Pessoas que lhes deve custar horror terem um irmão ou um filho nestas circunstâncias”, começou por afirmar.

“Agora daí a querer vender que, sim, senhor, que ele deveria, pelo menos, vir para Portugal, que também eu não acredito que virá alguma vez, mas que se deve considerar que foi num momento de loucura que matou o Carlos Castro ou que está dentro da prisão, é muito pior para ele, que é óbvio que será, do que estar cá fora. Ele cometeu um crime e está a ser punido por esse crime e é lá que ele deve ficar para o resto da vida dele“, frisou.

Teresa Guilherme estava presente quando Renato e Carlos se conheceram

Também Maya concordou com a comentadora e não escondeu o carinho que tinha pelo cronista social. “Quanto a mim também, mas é sabida da minha ligação a Carlos Castro e portanto… E também, não, li algures que a irmã disse, não, ele não era homossexual, como não era homossexual? Por amor de Deus, isso é a mesma coisa que ainda acreditar no Pai Natal. Mas isso não tem questão nenhuma, independentemente de ser ou não ser, a verdade é que o homicídio foi macabro e portanto está a pagar por um crime que cometeu”.

Teresa Guilherme não tem dúvidas nenhumas que a família do ex-modelo não tinha conhecimento da relação que tinham. “Eu penso que, com certeza, com todo o respeito pela mãe e pela irmã, não conheciam os meandros da situação. Tinham uma ideia errada daquilo que se passava entre os dois. Eu conhecia muito bem a situação desde o princípio, aliás, desde o primeiro dia em que a mãe do Renato o levou a conhecer o Carlos Castro ao Porto, onde eu estava”, finalizou.

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Texto: Carolina Marques Dias
Fotos: Impala e DR