“Portugal sem chamas” é uma plataforma que conecta pessoas, marcas e influenciadores para apoiar comunidades afetadas por incêndios em Portugal. Unidos na prevenção, solidários na recuperação.
Os incêndios que têm devastado várias regiões de Portugal — em particular o Norte e o Centro — deixaram um rasto de destruição e centenas de famílias em situação de emergência. Em resposta a esta crise, nasceu a plataforma digital “Portugal Sem Chamas”, uma iniciativa solidária que pretende unir vítimas, cidadãos, empresas e influenciadores numa rede de ajuda rápida e eficaz.
Criada pela agência NotAgency em apenas duas horas, com recurso a inteligência artificial, a plataforma Portugal sem chamas foi pensada para dar uma resposta imediata às vítimas de incêndios. O objetivo é criar ligações entre quem precisa e quem quer ajudar, tornando o processo simples e transparente.
O sistema funciona através de duas áreas principais:
- “Preciso de Ajuda” – destinada às pessoas afetadas pelos incêndios que necessitam de apoio, seja em bens essenciais, alojamento, transporte ou donativos.
- “Quero Ajudar” – onde cidadãos, marcas e instituições podem disponibilizar recursos, serviços ou contribuir financeiramente.
A “Portugal Sem Chamas” não se limita a recolher donativos. A plataforma oferece também:
- Campanhas de crowdfunding para apoiar vítimas ou projetos de recuperação;
- Espaço para influenciadores solidários, que podem amplificar pedidos de ajuda e mobilizar as suas comunidades;
- Atualizações oficiais sobre os incêndios, permitindo às pessoas acompanhar a evolução da situação em tempo real.
Como participar na plataforma “Portugal sem chamas”?
Qualquer pessoa pode envolver-se na plataforma:
- Vítimas podem registar-se para pedir apoio.
- Cidadãos podem oferecer alojamento temporário, bens, transporte ou donativos.
- Empresas têm a possibilidade de canalizar apoios e tornar visíveis as suas ações solidárias.
- Influenciadores podem amplificar mensagens e incentivar mais pessoas a contribuir.
“No mesmo espaço, qualquer pessoa pode partilhar o seu pedido de ajuda, juntar links de crowdfunding, redes sociais ou outras informações que mostrem a sua realidade”, explica, em comunicado, Ricardo Paiágua, um dos criadores da plataforma.