Quando entra numa cadeia para cumprir uma pena de prisão efetiva, um recluso tem duas hipóteses: ou é “ativo” ou é “inativo”. Ou aceita trabalhar, ou prefere passar mais tempo fechado na cela. Os “cidadãos reclusos” que trabalham para o Estado como, por exemplo, faxinas ou ajudantes de cozinha nas cadeias recebem o mesmo há 25 anos: uma média de 2,4 euros por dia, o equivalente a €70 por mês. Para comprar um maço de tabaco, são necessários dois dias de trabalho. 

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