No epicentro da Operação Maestro, investigação criminal que envolve suspeitas de fraude com fundos europeus — e que apanhou o empresário Manuel Serrão de batuta na mão, juntamente com António Sousa Cardoso e António Branco Mendes da Silva — está a AICEP. A agência pública tinha o dever de analisar, validar e fiscalizar as despesas apresentadas pelos promotores, mas, segundo a auditoria conduzida pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C), essa engrenagem falhou em toda a linha, não tendo sido “eficaz na prevenção, deteção e correção de erros”.
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