O que dizem os especialistas
A exposição intensa ao sol é o principal fator de risco para o câncer de pele, e seus efeitos são cumulativos: os danos aparecem anos depois, quando já não há como revertê-los.
O alerta é ainda maior para crianças, adolescentes e pessoas com histórico familiar da doença ou condições cutâneas sensíveis, como melasma, rosácea e lúpus. Nessas situações, a pele deve ser preservada ao máximo da radiação ultravioleta.
Segundo os médicos, a recomendação é clara: evitar o sol nos horários de maior incidência, usar protetor solar adequado ao tipo de pele (e cobrindo todo o corpo, sem deixar áreas expostas), reaplicá-lo a cada duas horas e apostar em barreiras físicas, como chapéus e roupas com proteção UV.
E, principalmente, ignorar completamente receitas caseiras ou modismos de internet que colocam em risco a saúde da pele.
Receitas caseiras que “fritam” a pele
Diversas experiências caseiras voltaram a ser usadas como supostos aceleradores do bronzeado. E todas elas são extremamente perigosas.