Rodrigo, que completa 50 anos hoje, diz que pretende investir ainda mais em produções nacionais e avaliou sua carreira fora do país, que abrange filmes como “300” e “Ben-Hur”. “É uma honra e uma grande alegria ver o Brasil sendo reconhecido pela sua arte”, diz. “Tenho muito orgulho de fazer parte disso”.
Fui fazendo minha estrada, nunca separei minha carreira do Brasil e de fora dele. As oportunidades foram surgindo em ambientes e idiomas diferentes, mas nunca deixei de ser brasileiro (…) Carrego comigo meu DNA, quem eu sou Rodrigo Santoro
Desde novo, o ator decidiu que não deixaria o Brasil e, até hoje, ressalta a “liberdade” que é poder atuar em seu próprio idioma. “Sempre trabalhei à base de visto. Minha base sempre foi o Brasil, apesar de eu ter passado muito tempo fora”, diz. “Sempre achei fundamental não me perder; não queria perder as partes que me fazem ser quem eu sou. Para mim, é pé no chão.”
O artista ainda destacou seu trabalho em “O Último Azul”, filme que estreia na próxima semana e já está na mira dos festivais internacionais. O cinema independente é onde eu comecei e para onde eu sempre retorno. Minha lógica está nisso: em grandes histórias, independente do orçamento. E este é o caso de ‘O Último Azul'”, diz.
Apresentado por Flavia Guerra e Vitor Búrigo, Plano Geral é exibido às quartas-feiras, às 11h, no canal de Splash no YouTube e na home do UOL, com as principais notícias sobre cinema e streaming. Você pode ainda ouvi-lo no Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts.