Independentemente de estar entre as habituais apostas para o Nobel, Can Xue é um dos nomes mais reconhecidos da literatura chinesa contemporânea, espaço densamente povoado do qual só conhecemos, quase sempre graças às traduções, uma parte ínfima. Mais relevante do que o reconhecimento é o lugar que Can Xue ocupa nesse espaço, muitas vezes classificado como vanguardista ou radicalmente experimental, epítetos que se justificam apontando uma certa estranheza na escrita e nos enredos.

SubscreverJá é Subscritor?Faça login e continue a lerInserir CódigoComprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler