A cantora Patrícia Palhares, que é ex-companheira e mãe dos dois filhos de João Palhinha, voltou a dar que falar nas redes sociais. A jovem partilhou um vídeo com o filho mais novo ao colo, mas o detalhe que mais chamou a atenção foi a música escolhida: Banda Cenoura, cuja letra fala sobre traição.
A publicação foi rapidamente interpretada como uma indireta ao internacional português. Hugo Mendes, da Passadeira Vermelha comentou o caso: “Fica no ouvido, é orelhuda, é trend, usa-se muito nos vídeos, faz viralizar os vídeos, é tudo muito bom. Porém, se a Patrícia Palhares estivesse na sua sala de estar, no seu quarto, enquanto se vestia, a mostrar o lookinho do dia, com as amigas a cantar isto, estava tudo certo e mesmo assim iam entender que era uma dica para o João Palhinha, ou para outra pessoa. Atenção, e fala sem o João Palhinha, mas a Patrícia pode ter avançado com a sua vida e já ter conhecido alguém especial e esta é uma dica. Agora, isto é uma dica.”
Liliana Campos, apresentadora do formato de comentário da SIC também deu a sua opinião: “É assim, que tu queres ser querido e que lá em casa gostem muito de ti, tudo bem. Agora, vires dizer que a Patrícia Palhares está a mandar esta coisa para um relacionamento que teve neste espaço. Isto é para o João Palhinha. A Patrícia quer que se fale dela, como sempre quis.”
Depois deste comentário, Hugo Mendes foi mais longe e criticou o facto de a jovem ter envolvido o filho neste episódio: “Ter o filho para uma possível dica, para uma possível boca que quer afetar o outro ou quer se potenciar nas redes sociais e também na imprensa é feio, é feio e é uma utilização indevida de uma criança que não deve ser chamada aqui para esta história, que já é, desde o início, chegou-se a questionar se seria ou não o filho do João Palhinha, desta criança, mais tarde, quando abrir a internet e for deparar-se com o filho. Isto é completamente desnecessário.”
Patrícia Palhares, nas redes sociais, ainda falou sobre a esperança de encontrar um novo amor: “Claro que acredito no amor, em todas as formas do amor e de amar nas pequenas e nas grandes coisas que nos fazem sentir vivos e ligados aos outros. Não há melhor sensação”.
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