Bella Campos resolveu reagir a uma crítica feita contra uma fala dela sobre Vale Tudo e levou outra resposta

O jornalista Thiago Pasqualotto compartilhou pelas redes sociais um trecho da entrevista que Bella Campos deu para o site Omelete na qual a atriz diz não considerar a Maria de Fátima, personagem que interpreta em Vale Tudo, uma vilã.

Fátima (Bella Campos) de Vale Tudo

Fátima (Bella Campos) de Vale Tudo

Foto: Reprodução/TV Globo / Contigo

“Eu não considero Maria de Fátima uma vilã, eu também considero ela uma vítima desse momento que a gente vive de ver tantos jovens achando que podem, achando com uma certa coerência, assim, que podem vencer se tornando digitais influencers. A gente vê a internet mudando a vida de tantas pessoas para positivo”, declara a estrela.

“Que loucura a Bella Campos não considerar a Maria de Fátima uma vilã. Ela roubou a mãe, ela deu o golpe do baú, ela adulterou o remédio de diabetes da melhor amiga dela, que ela também esfaqueou pelas costas… Será que a gente está vendo a mesma novela?”, indagou o comunicador.

A famosa fez questão de rebater o apresentador. “Tá bom, Thiago, a gente já entendeu que você quer tacar hate, vai, taca!”, ironizou Campos. “Quero não, inclusive sempre falei que você surpreendeu positivamente na novela. Achar a sua resposta equivocada não é tacar hate, Bella!”, retrucou Pasqualotto.

“Que geração fraca é essa? Discordar de uma fala equivocada é tacar hate? Deveria aprender com a Taís que deu uma aula de coerência, firmeza e coragem hoje”, enfatizou Thiago ainda, citando a entrevista que Taís Araujo deu para a Quem sobre o fato de Raquel ter voltado a vender sanduíche na praia.

“Confesso que recebi com um susto. Porque não era a trama original. Então, para mim, a Raquel ia numa curva ascendente. Quando vi aquilo, falei, ‘ué, vai voltar para a praia, gente’. Aí eu entendi que também falei, ‘ok, mas ela está escrevendo uma parte da história’. Vamos embora fazer”, disse a esposa de Lázaro Ramos.

“Quando peguei a Raquel para fazer, falei, ‘cara, a narrativa dessa mulher é a cara do Brasil. E ela vai ter uma ascensão social a partir do trabalho. Vai ser linda e ela vai ascender e ela vai permanecer’. Isso vai ser uma narrativa muito nova do que a gente vê sobre representação da mulher da negra na teledramaturgia brasileira. Quando vejo que isso não aconteceu, como uma artista que quer contar uma nova narrativa de país, e a dramaturgia proporciona isso, confesso que fico triste e frustrada”, assumiu Taís.

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