“Nós podemos errar, nós podemos eventualmente até nos emocionar no ar, e quando a gente erra a gente rapidamente admite: ‘Erramos e vamos corrigir’, pedimos desculpas. Isso encoraja as pessoas: ‘Olha, é possível ter outras formas de se ver, de se pensar’. Enfim, o Jornal Nacional é também um pouquinho disso, reflete essa transformação do povo, da nossa gente. Acho que é um dos papéis do jornalista se mostrar aberto a ouvir, a ponderar, mesmo que não concorde, com outras opiniões, com outros pontos de vista.”