Além da redução de emissões, o projeto aposta em clima urbano planejado: ventilação natural, sombra calculada e áreas verdes distribuídas para mitigar o calor do deserto e tornar a vida mais confortável.

Prazo apertado e custos gigantescos

As obras já estão em andamento, mas o cronograma é ousado. Primeiras entregas estão previstas para 2026, com expectativa de atingir 1 milhão de moradores até 2030 e expansão para 9 milhões até 2045.

O custo é igualmente impressionante: US$ 500 bilhões, financiados pelo fundo soberano saudita e por investidores privados. O projeto se tornou símbolo da tentativa do país de diversificar sua economia para além do petróleo.