Carlos Moedas e Luís Montenegro pediram que a tragédia não fosse usada para aproveitamento político, mas, menos de 48 horas depois do descarrilamento do Elevador da Glória, o Chega avançou para uma moção de censura ao presidente da Câmara de Lisboa. “Pedir responsabilidade não é aproveitamento político”, justificou André Ventura. Com o mote lançado, o PS acabou a falar a várias vozes que lembraram, em uníssono, as declarações passadas que assombram Moedas.

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