Como deve saber, o iPhone 17 vai ser apresentado já na próxima terça-feira e promete ser uma das maiores mudanças de design da Apple em anos. O protagonista é obviamente o novo iPhone 17 Air, que vem substituir o modelo Plus e tornar-se-á no iPhone mais fino de sempre, com apenas 5.5 mm de espessura.

Mas, além do facto de ter apenas uma câmara na sua traseira, a questão que mais tem preocupado os fãs é simples… Com uma bateria tão fina, será que a autonomia vai ser um desastre?

Tudo aponta para que sim, mas, pode existir uma surpresa.

Bateria ultrafina, mas com truques!

iPhone, 17 air

Os rumores apontam para uma bateria de apenas 249 mm de espessura, menos de metade da usada no iPhone 17 Pro. Por isso, a capacidade deverá ficar abaixo dos 3000 mAh, muito provavelmente à volta dos 2800~2900 mAh, que por sua vez, é um valor que fica muito aquém dos 3561 mAh do iPhone 16 ou dos 4005 mAh do iPhone 16e.

Ou seja, no papel, parece que o 17 Air está condenado a uma autonomia fraca.

Mas surge agora uma fuga de última hora que traz esperança! Segundo rumores, o iPhone 17 Air vai usar baterias de ânodo de silício, uma tecnologia que substitui parte do grafite do ânodo por silício.

Essa alteração química permite armazenar mais energia num espaço mais pequeno, mantendo o design fino e melhorando a eficiência.

A solução que pode salvar o 17 Air?

Esta aposta não é inédita na indústria. Já é utilizada por várias fabricantes Chinesas. Estamos obviamente a falar das baterias de silício-carbono. O iPhone 17 Air poderá assim ser o campo de testes perfeito para validar esta solução.

Mas… Há que ter noção!

Ainda assim, é esperado que apenas 60% a 70% dos utilizadores do iPhone 17 Air consigam passar o dia inteiro sem recarregar, contra os 80% a 90% dos outros modelos.

Isso deixou no ar a possibilidade de a Apple lançar uma capa-bateria oficial para mitigar críticas. Que deve ser apresentada no dia 9 de Setembro, a par dos smartphones.

Seja como for, a utilização de uma bateria de ânodo de silício mostra que a Apple não quer apenas lançar o iPhone mais fino de sempre, também quer evitar que o novo design se torne sinónimo de fraca autonomia.

O sucesso desta tecnologia pode ditar não só o futuro do 17 Air, mas também o das próximas gerações de iPhones, incluindo os dobráveis.